na natureza acede-se à alma, abre-se o intelecto

na natureza acede-se à alma, abre-se o intelecto
na natureza acede-se à alma, abre-se o intelecto

sábado, 22 de maio de 2010



Do calor de Florianópolis para o frio e dias pequenos de inverno de Portugal, aprendi a amar o aconchego de casa na chuva e a secura fria da pele que jamais sentia na humidade constante de terras tropicais. Voltei com muitas ideias e novos saberes, com um repleto leque de memórias de momentos e aventuras para contar. Soltei o desdém e  medo apreensivo do retorno e retomei orgulhosamente o meu lugar neste Portugal.
Recordo agora os nomes das plantas autóctones que carinhosamente decorei e visto de novo o Fado no coração. A distância afasta e aproxima, move mas não aparta as origens. Renova-as e enaltece-as.

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